PvP - Louis Romanov vs. Gregory Valentine e Patrick Temore

por Gustavo Katzmann 27.01.15 21:39

Regras:

- O primeiro a chegar a 20 de HP perde;
- Estão liberados 3 ações por turno;
- Uso de equipamentos liberados somente o que está na Ficha X;
- A ordem de postagem será alternada, o primeiro a postar, será o segundo a postar no próximo turno, e assim sucessivamente;
- Situações em que o jogador se afaste do cenário da luta, ou caso um dos dois afirme que está fugindo da luta, será dada a vitória ao adversário.

Local: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

por Gregory Valentine 29.01.15 14:45

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Gregory Valentine

Like the legend of the phoenix all ends with beginnings.

A floresta lhe dava uma sensação ótima. Passava paz e tranquilidade, estas que Greg não possuía na cidade grande. Não tinha ninguém lá para apontá-lo ou para gritar que era uma abominação. Recostou-se em uma árvore e se lembrou do primeiro encontro com Anthony e Patrick. Fora no Central Park e os dois estavam recostados em uma árvore exatamente como Gregory estava naquele momento. Fechou os olhos e puxou o ar puro do local que estava fazendo milagres em seus pulmões.

-Será que o senhor Stajnko ficará bravo se eu dar a ideia de uma filiar da Academia X aqui? Eu ficaria tão bem.-

Lembrou-se que Patrick tinha vindo com ele até lá. Iriam treinar, mas treinamento até agora nada. Nadinha. Patrick não estava a vista e um sentimento de preocupação tomou conta do corpo de Gregory. Tanto que ele se levantou de repente e seus músculos se retesaram, prontos para o pior. Virou 360º para ver se encontrava Patrick, mas não o viu em um primeiro momento. Talvez o nervosismo o impedira de percebê-lo. Resolveu então chamá-lo.

-Patrick? Cadê você? Patrick?-

A tranquilidade da floresta, os pios dos pássaros e o calor do local dava a sensação de que tudo estava em paz, paz demais até. Imaginou que se Patrick tivesse sido atacado ou mesmo estivesse ferido teria gritado ou feito algum barulho.

”Será? E se tivessem arrancado a cabeça dele de uma vez? Como ele poderia gritar ou mesmo se debater? E se tivesse se afogado em água, areia ou sabe-se-lá o quê. Gregory....você está se preocupando a toa. Estamos aqui para treinar com um desconhecido e ele não nos mataria do nada.....sem se mostrar. Ou mataria?”

Começou a caminhar com extremo cuidado e tentando fazer o mínimo de barulho possível, mas isso era complicado. Havia um tapete de folhas caídas que impedia o silêncio. Era como se o barulho das folhas sendo pisadas fosse uma banda completa de sete de setembro.

-Pa...trick?-

Chamou mais uma vez. Só que sua voz saiu um pouco embargada, fraca e anormalmente diferente. Era a preocupação que fazia isso com as cordas vocais de Gregory. A preocupação de que não queria perder uma das duas pessoas que o amava e que ele mesmo amava. Nem tinha noção de como tinha aceitado aquele treino. Gregory não sabia lutar.

Engoliu em seco e cessou seu caminhar aguardando a resposta de Patrick ou a do adversário do qual não conhecia.

por Patrick Temore 29.01.15 21:53

Chegada

Naquela manhã fomos enviados para uma floresta, no meio do nada, para investigar uma anomalia, era uma "missão de reconhecimento", deveríamos evitar um combate, o comandante Gustavo nos deixou instruções claras que ainda estávamos "em treinamento" e que essa era uma missão "experimental", era ridículo como ele não colocava muita fé nos novatos, achei que tudo ocorreria bem, estramos no jato, chegamos até o local de pouso, mas adivinha? enquanto estávamos caindo, Gregory acabou soltando meu braço e se afastou, caímos em partes diferentes da floresta e agora precisávamos nos encontrar, quando caí no meio daquelas folhas, que deveriam ter amortecido a queda, o impacto me deixou sem ar por um tempo, abri meu paraquedas, mas infelizmente, eu percebi meio tarde que deveria faze-lo, estava um pouco desnorteado, mas sem nenhum ferimento grave, ao levantar com o cabelo cheio de folhas presas nele, ouvi Gregory chamando meu nome, não iria responder, afinal ele era o culpado, passei as mãos nos cabelos assanhados e fui na direção dos gritos.
Em alguns minutos pude encontra-lo, corri em sua direção e segurei em seu ombro montando em suas costas para surpreende-lo, ele parecia um pouco assustado com aquilo, mas eu achei bem legal.

-A culpa é sua de eu ter caído tão longe.

Descendo de suas costas verei-me para ficar de frente para ele e logo continuei.

-Vamos logo, temos trabalho à fazer.

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por James Taylor Evans 29.01.15 23:57

Para começo de história nem me pergunte porque eu estava ali, pois até agora não sei o motivo de ter aceito fazer aquele pequeno favor a Stajnko. Ele havia me procurado em segredo em meu apartamento alguns dias atrás me pedindo uma pequena "ajuda" com alguns de seus pupilos no Instituto X, aonde agora ele era professor. É claro que neguei a princípio dizendo que não fazia mais parte daquele lugar, que não tinha mais nada a ver com os novos membros que entraram após minha saída de lá, e o que ele fosse pedir para outra pessoa aquilo, mas o garoto continuava mais insistente do que eu me lembrava, embora continuasse nutrindo por ele uma amizade apesar da diferença de pensamentos e ideologias que cada um tinha.
Após quase uma hora de discussão, aceitei fazer alguns "trabalhos" para ele com seus pupilos. Mais calmo, ele me explicou o motivo de tudo aquilo, sendo algo bem simples: o treinamento deles eram árduo, eles viviam situações de perigo de vida na Sala de Perigo da mansão, mas sabiam que aquilo dificilmente poderia mata-los. Eles precisavam de um treinamento onde pudessem realmente levar á serio as coisas, onde corressem um risco de vida muito mais real. É claro que o garoto-felino me fez prometer dezenas de vezes que não os mataria, e assim o fiz. Pensando bem, seria divertido aquele pequeno "treinamento" com os pupilos de meu antigo companheiro de equipe.
Mas nem tudo era um mar de rosas... infelizmente. Somente depois de aceitar ajudar o garoto e se passarem alguns dias foi que descobri a data e o local onde deveria ser o treinamento. No meio de uma floresta. Novamente, não sei como aceitei aquilo. Como eu poderia "treina-los" no meio de uma floresta, onde existia uma quantidade muito menor de metais? Aquilo era ridículo. Mas apesar da raiva, não quebrei minha promessa e esperei até os dias passarem e chegar o esperado momento.
No dia em questão, ao sair de casa em meu carro, estava totalmente preparado: vestia meu uniforme especial por debaixo de minhas [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link], minhas facas e adagas estavam todas em seus coldres espalhadas por meu corpo (braços, coxas, panturrilhas, cintura) e o porta-mala de meu carro estava cheio de metais que havia encontrado naqueles últimos dias.
Dirigi por aproximadamente uma hora e meia até chegar em uma parte bem afastada de Nova York, uma trilha muuuuuito afastada na tal floresta que Gustavo havia me dito. Desliguei o carro trancando-o e já pensando que além de estar longe de meu ambiente natural, ainda teria que procurar por dois pirralhos. Por sorte do destino ou coincidência, com meu sentido magnético senti que havia mais metais do que parecia naquela floresta, como se houvesse um depósito de metais abaixo da terra, ou... talvez as pessoas que fizessem aquela trilha só fossem muito desastradas perdendo seus itens metálicos por ali. Quando parecia que já teria um pouco de sorte, ouço a voz de duas pessoas próximas de onde eu estava. Ao prestar um pouco de atenção, pareciam ser dois jovens discutindo. "São eles, só podem ser eles. Parece que é meu dia de sorte" pensei abrindo um sorriso.
Me concentrando, expandi meu sentido magnético e comecei a tentar reunir a maior quantidade possível de metais que eu achasse na área, além dos que eu havia trazido comigo no carro. Após isso, levando no ar tudo o que eu havia consigo, comecei a caminhar na direção das vozes. Ao chegar na borda da trilha, percebi que havia um barranco ali do lado, que descia uns dois metros e meio até chegar em uma área que era possível andar normalmente. E adivinha quem estava bem ali caminhando e discutindo? Exatamente, os dois garotos. Sorrindo por dentro mas fechando minha expressão, levantei voo e me movi até os garotos, descendo o barranco mas permanecendo alguns metros de distância dos dois e no ar:
- Orrra orrra ... - comecei lentamente - vejam só o que encontrrrei, dois... - pensei por um momento em como poderia chama-los. Gustavo me disse que eles não saberiam como era o treinamento, e muito menos que ele havia me contatado para fazer aquilo, então não poderia dar a entender que estava ali de propósito - ... intrrrusos e intrrrometidos bisbilhotando pela minha prrroprrriedade sem ordem jurrrídica. Esta é uma área fechada garrrotos, prrroibida parrra qualquer um que não tenha uma autorrrização - inventei - Mas acrrredito que uma boa lição vai ensina-los a não invadir a prrroprrriedade dos outrrros - terminei erguendo e aproximando um pouco meus metais dos garotos. Parecia que aquilo seria divertido.

Ações:

Perícias Possuídas e Atributos:

Habilidades Ativas e Passivas:

Armas e Equipamentos:

por Harkness 06.02.15 3:43

Gustavo arma uma pegadinha com seus dois novos pupilos, inventando uma missão de reconhecimento e tramando tudo com um antigo amigo. Alguém que com certeza, conseguiria treinar os rapazes sem que eles notassem, afinal, quem iria desconfiar que Louis pudesse estar ajudando um X-men.
Os jovens caíram no meio da floresta, e pela falta de experiencia, acabaram chamando atenção de seu "tutor" que chegou já dando um ultimato e pagando de mal.

Louis então, consegue sentir apenas o metal que havia em seu veiculo, sendo ele, a única coisa metálica no meio daquela enorme floresta.
Usando seu poder, Louis retira pedaços metálicos do seu veiculo deixando eles bem próximos dos dois jovens.
Louis ainda consegue magnetizar o corpo de Gregory, que estava mais próximo a ele, mas seu alcance não chega até Patrick.

Dados:

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por Patrick Temore 06.02.15 17:17

Lutar

Enquanto estávamos vagando, provavelmente perdidos, alguém apareceu, achei que seria um sinal de sorte, mas como estava errado, ele não parecia nada simpático, tinha alguns pelos no rosto, alguém parecia ter acordado do lado errado da cama, nos acusou de invasão, como se eu tivesse escolhido cair no meio do nada, muito bem senhor seu poder de dedução é genial, mas para tentar acalma-lo falei.

-Só estamos perdidos...

Mas não adiantou de absolutamente nada, mas a coisa não
parou por ai, ele fez alguns metais flutuarem e vir em nossa direção, aquilo era estranho, nem tanto era um mutante, e tinha algum tipo de poder mental, talvez telecinese, ainda precisava avaliar um pouco mais, pouco a pouco e sem perceber, estava recuando, talvez estivesse com medo, esfreguei minhas mãos, me concentrando e depois abrindo elas, um cristal começou a se formar, ganhando uma forma cilíndrica, de cor lilás, a Amethyst, tomou a forma de uma lança, apontei ela para ele, ainda com um pouco de medo por dentro.

-Não estamos aqui para brigar.

Mas eu sabia que aquilo não iria adiantar, olhei para o Gregory e me concentrando e olhando para ele, corri entre as arvores me aproximei girando a lança de surpresa e atacando-o diretamente, de perto eu podia sentir que não teria chance contra ele, mas deveria tentar, estava muito próximo dele, poderia em atacar se continuar daquela forma, por isso com um gesto do braço esquerdo, crio um escudo, de um cristal transparente entre nós, um Quartzo circular, preso ao meu braço, pra bloquear um ataque dele.

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Ações:

Ficha de Personagem:

Poderes:

por James Taylor Evans 16.02.15 23:44

Ahh como era bom entrar em um duelo e usar meus poderes após tanto tempo parado, mesmo que não pudesse usa-los em potência máximo pois não poderia matar os garotos infelizmente... da próxima vez teria que fazer uma contra proposta a Gustavo nessa parte do acordo. Pelo menos ele não disse nada sobre mutilações pensei feliz, mas continuando com a expressão séria e irritada por fora.
Levantei voo mais alto ainda e comecei a me mover em direção aos garotos começando a pensar no que faria dali para frente. A princípio, me concentrando em todo o metal que levitava ao meu redor e usando um único pensamento, senti estes começarem a se aproximar de meu corpo em alta velocidade e a se moldarem à ele, dando forma em poucos segundos a uma armadura que me cobria totalmente, deixando somente parte do rosto a mostra. Com um segundo pensamento, parte dos metais restantes começaram a girar ao meu redor também, em alta velocidade e em movimentos sem lógica, como se fossem elétrons ao redor de seu núcleo atômico. Por fim, me concentrei no resto dos metais que havia conseguido encontrar e moldando-os na forma de barras metálicas com pontas afiadas, enviei-os girando na direção do garoto que havia conseguido magnetizar. Por fim, levantaria o corpo do garoto magnetizado no ar e o lançaria contra o topo de uma árvore próxima mirando as copas mais fechadas, com os galhos mais altos e de aparência mais dura/rígida.

Ações:

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