Diário de Aaron Hadgast

23/08/2000

Eu não queria deixar meus pais. Não quero. Mamãe falou que faria bem para mim, que eu faria novos amigos e conheceria algo novo e diferente do que eu já tinha visto, mas diferente como? E fazer amigo, eu nunca tive um. Nunca consigo conversar com ninguém. Eu sempre travo na hora de dar um simples "oi"... Tsc...

O carro passava por várias ruas, muita gente, muita confusão. Então essa era a cidade grande. Seria aqui que eu iria morar? O carro continuou adiante e logo os prédios foram sumindo dando lugar a pastos e matas. Fiquei muito contente de ver aquilo, pois tinha paixão pela natureza.

- Vovó. Para onde vamos? Onde a senhora mora? - Perguntei sorridente.

Vovó estava sempre sorrindo para todos e especialmente para mim. Eu juro que isso as vezes me assustava, enfim. Ela só falava palavras do tupo, "não seja tão curioso, Aaron", "Já estamos chegando.", "Não seja apressado." Eu até a entendia, mas eu não queria mais ficar dentro daquele veículo, Estava me sentindo sufocado ali dentro. Queria muito dar uma de louco e pular pela janela.

(Nota: Mamãe e papai sempre paravam na estraga para eu respirar um pouco. =[ )

Não demorou muito até chagarmos em um pequeno sítio. Fiquei muito encantado do tudo aquilo que via. Uma floresta bem ali perto, Animais soltos correndo pelo pasto, um grande jardim. Paresia um paraíso. Olhei para mim vó e ela acenou com a cabeça. Fui dar uma volta pelo local.

Caminhei até o jardim e andei entre as flores e plantas. Cada uma com um cheiro diferente, perfume. Rapidamente a ideia de voltar para casa foi esquecida. Agora aqui era minha nova casa.

Do not get caught in the dark ... Please, do not hold your pain and  loneliness. Come to the light!
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e esse template foi feito pela clumsy do sa